As sociedades discutem amplos temas em tempos de comunicação nas pontas dos dedos. Isso aí! Seu celular proporciona a você aquela viagem no tempo e no espaço colocando diversos assuntos à sua disposição. A isso se convencionou chamar de desenvolvimento. Clicar sobre a tela do celular nos dá aquele passaporte para o mundo. Vamos usar de muita criatividade para aprendermos um pouco mais sobre a nossa Rodovia Transamazônica.
Quando digitamos “Rodovia Transamazônica” em qualquer aplicativo para navegação na internet aparece de tudo. “Desmatamento”, “eixo do desenvolvimento”, “integrar para não entregar”, “atoleiro” são palavras, dentre outras, que figuram como aquelas que frequentemente estão ligadas à nossa rodovia.
Fato é que muita coisa aconteceu nesses cinquenta anos em que milhares de brasileiros se instalaram ao longo do eixo da BR-230 e até surgiram centros urbanos como Rurópolis, por exemplo. O mundo está aqui na Transamazônica assim como a Transamazônica está no mundo.
É por esta razão que devemos pensar sobre os próximos cinquenta anos. As grandes obras não são mais realizadas sem que se tenha a preocupação com a gestão do meio ambiente, com o contexto socioeconômico e, obviamente, com os resultados esperados da sua conclusão. Grandes obras implicam em preocupações de enormes proporções em que se pesem todos os segmentos, fases e cronogramas, cada um com a sua particularidade.
É este o convite que faço aqui pra você leitor. Pesquise na telinha do seu celular sobre a Rodovia Transamazônica, sobre o DNIT, sobre a Gestão Ambiental da BR-230 (http://br230pa.com.br/Facebook ou Instagram: @transamazonicabr230), pesquise sobre cada uma das empresas que estão trabalhando nesta obra, na sua cidade. Venha conosco e faça parte da nossa história!
João Lima – Engenheiro Florestal
João Fernandes de Lima Neto
Engenheiro Florestal
